O relatório preliminar do GT da Reforma Administrativa, em discussão na Câmara, aponta graves ataques: fim da estabilidade, achatamento salarial, precarização das carreiras e ampliação de contratações temporárias.
A narrativa dos “super-salários” serve de engodo para justificar medidas que atingem a imensa maioria das/os servidoras/es, que recebem salários médios e garantem serviços essenciais à população.
📢 A luta é em defesa dos direitos, da valorização das carreiras e da qualidade dos serviços públicos!